terça-feira, 7 de abril de 2009

Juro a Mim Mesmo

A partir de Hoje não mais lamentarei o dia de ontem. Ele está no passado e o passado nunca mudará. Só eu posso mudar se for essa minha escolha. A partir de Hoje não mais me preocuparei com o amanhã. O amanhã sempre estará lá esperando por mim para torná-lo o melhor possível. Mas não posso fazer o melhor pelo amanhã sem primeiro fazer o melhor Hoje. A partir de Hoje eu olharei no espelho e verei alguém valioso e merecedor do meu respeito e admiração. Alguém com quem gosto de passar minhas horas e a quem conseguirei conhecer melhor. A partir de Hoje eu tratarei com carinho cada dia da minha vida. Eu valorizarei esse presente e o partilharei sem egoísmo com meus semelhantes. A partir de Hoje observarei a minha caminhada e superarei desgostos se houver tropeços. Eu enfrentarei desafios com coragem e determinação. Eu superarei barreiras que tentem impedir minha busca pelo crescimento e auto melhoramento. A partir de Hoje eu viverei a vida um dia de cada vez e dando um passo de cada vez. O desencorajamento não terá permissão para manchar minha positiva auto imagem, meu desejo de ser bem sucedido e minha capacidade de amar. A partir de Hoje eu terei renovada Fé na raça humana, desprezarei o que de mal já aconteceu e passou. Eu acreditarei que há esperança de um brilhante futuro. A partir de hoje eu abrirei minha alma e meu coração. Darei boas vindas a novas experiências e gostarei de conhecer novas pessoas. Eu não pretenderei ser perfeito nem exigirei que os outros o sejam, pois a perfeição absoluta não existe neste mundo. Eu aplaudirei as tentativas de fortalecimento do lado fraco da natureza humana. A partir de Hoje eu sou o responsável pela minha felicidade e não medirei esforços para manter-me feliz. Olharei as maravilhas da Natureza, escutarei minhas canções favoritas, terei um bichinho de estimação, tomarei reconfortantes banhos e encontrarei prazer nos mais variados e simples gestos.
A partir de Hoje eu sempre aprenderei algo novo, experimentarei coisas diferentes, saborearei com gosto tudo que a Vida tem para oferecer. Eu mudarei o que quiser e puder mudar . O restante deixarei simplesmente passar ... Eu agradecerei por tudo que tenho de melhor, por ser alguém que pode ser melhor, pois sei Agora que isso é possível. A partir de Hoje e para sempre. Juro a Mim Mesmo

Texto de Silvia Schmidt

segunda-feira, 6 de abril de 2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

http://palavraaberta.blogspot.com

blog da professora Gládis

Blog gestar Lingua portuguesa

http://gestardoislp.blogspot.com/2008/11/notcias-populares-assaltante.html

O que muda com a reforma ortográfica

HÍFEN - Não se usará mais:
1. quando o segundo elemento começar com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em "antirreligioso", "antissemita", "contrarregra", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminarem em r -ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-"- como em "hiper-requintado", "inter-resistente" e "super-revista"
2. quando o prefixo terminar em vogal e o segundo elemento começar com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada"



TREMA - Deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados



ACENTO DIFERENCIAL - Não se usará mais para diferenciar:
1. "pára" (flexão do verbo parar) de "para" (preposição)
2. "péla" (flexão do verbo pelar) de "pela" (combinação da preposição com o artigo)
3. "pólo" (substantivo) de "polo" (combinação antiga e popular de "por" e "lo")
4. "pélo" (flexão do verbo pelar), "pêlo" (substantivo) e "pelo" (combinação da preposição com o artigo)
5. "pêra" (substantivo - fruta), "péra" (substantivo arcaico - pedra) e "pera" (preposição arcaica)



ALFABETO - Passará a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y"



ACENTO CIRCUNFLEXO - Não se usará mais:
1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. A grafia correta será "creem", "deem", "leem" e "veem” ·2. em palavras terminadas em hiato "oo", como "enjôo" ou "vôo" -que se tornam "enjoo" e "voo"



ACENTO AGUDO - Não se usará mais:
1. nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia"
2. nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: "feiúra" e "baiúca" passam a ser grafadas "feiura" e "baiuca” ·3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i". Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem



GRAFIA - No português lusitano:
1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" -que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo” ·2. será eliminado o "h" de palavras como "herva" e "húmido", que serão grafadas como no Brasil - “erva" e "úmido"

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Tendências pedagógicas

Existem várias teorias que tentam explicar os fenômenos complexos envolvidos na educação. O primeiro grupo da teoria não-crítica busca respostas na própria educação.
Este grupo considera a sociedade harmoniosa, na qual cada membro está interagindo e funcionando, e a educação imerge como instrumento de correção.

O segundo grupo é composto por críticas, uma vez que se empenham em compreender a educação remetendo-se as condicionantes, isto é, aos determinantes sociais como estrutura econômica. Concebe a sociedade como sendo marcada pela divisão de grupos antagônicos que se relacionam a base da força, a qual se manifesta fundamentada nas condições de produção de vida material. Neste contexto a educação é entendida como inteiramente dependente da estrutura geradora da marginalidade.

Pedagogia Tradicional:

Os sistemas nacionais de ensino datam do século passado, originados do princípio de que a educação era um direito de todos e dever do estado.

Este princípio de corria do tipo de sociedade correspondente aos novos interesses da nova classe que se consolidara no poder da burguesia. Para superar o antigo regime e esconder um tipo de sociedade democrática, que pregava o contrato social livre entre os indivíduos, era preciso vencer a barreira da ignorância. Para tornar os indivíduos livres. Assim as escolas são erguidas como instrumento de conversão dos súditos em cidadão.

A escola surge como antídoto ã ignorância, seu papel é de difundir a instrução, transmitir os conhecimentos acumulados pela humanidade e sistematizados logicamente.

• A organização escolar ocorre como uma agência centrada no professor, o qual transmite segundo uma gradação lógica, o acervo cultural dos alunos. Aos alunos cabe assimilar os conhecimentos que são transmitidos.

• A teoria pedagógica então está baseada neste tipo de organização como as iniciativas cabiam ao professor, o essencial era contar com um professor razoavelmente bem preparado.

• Assim, as escolas eram organizadas na forma de classes, cada qual contando com um professor que expunha a lição, que os alunos seguiam atentamente e explicava os exercícios que os alunos deviam realizar disciplinarmente.

Pedagogia Nova:

• Diante as críticas à Pedagogia Tradicional devido à decepção, pois a escola não conseguiu realizar nem a universalização do ensino, pois nem todos nela ingressam e mesmo que ingressem não eram bem sucedidos, e mesmo os “bem sucedidos” se ajustam ao tipo de sociedade.

• A Pedagogia Nova surge no final do século, como teoria no poder da escola e em função da equalização social. Toma corpo um amplo movimento de reforma cuja a expressão mais típica ficou conhecida como escolanovismo.

• Nesta época surge a biopsicologização da sociedade, da educação e da escola e surgem os testes de Q.I. e de personalidade. O Conceito de anormalidade biológica une-se ao conceito de anormalidade psíquica.

• Tendo em vista a concepção do ajuste dos indivíduos que são diferentes e únicos, a organização escolar teria de se reorganizar, a escola deveria agrupar os alunos segundo áreas de interesses decorrentes de sua atividade livre.

• O professor era um estimulador e orientador de aprendizagem cuja iniciativa principal caberia ao aluno.

• A aprendizagem seria decorrência espontânea do ambiente estimulante e da relação interpessoal, essência da atividade educativa. Com um ambiente dotado de materiais didáticos ricos e biblioteca de classe.

• Esse tipo de escola não deu certo, pois não conseguiu alterar o significativamente o panorama organizacional dos sistemas escolares, pois dependia de um custo muito elevado.

• Assim se organizou apenas como escola experimental ou com núcleos raros, disponibilizados a pequenos grupos.

Pedagogia Tecnicista:

• Surge na primeira metade do século atual, se baseia nos pressupostos da neutralidade científica e racionalidade, eficiência e produtividade. Veio para reordenar o processo educativo de maneira a torná-lo objetivo e operacional. Pretendendo a objetivação do trabalho pedagógico, com organização racional capaz de minimizar as interferências subjetivas que pudessem pôr em rico sua eficiência, mecanizando o processo.

• Na pedagogia tecnicista o elemento principal é a organização racional dos meios, ocupando o professor e o aluno posição secundária, pois são executores.

• Nesta concepção o marginalizado é o incompetente, isto é, o incompetente é o ineficiente e improdutivo. Assim a escola está fazendo sua parte formando indivíduos que aumentarão a produtividade da sociedade; cumprindo sua função social, equilibrando o sistema.

• A educação é concebida como subsistema, sua base de sustentação teórica desloca-se para teoria behaviorista- aprender a fazer.

• Esta teoria corresponde a uma reorganização das escolas que passam por uma crescente burocratização em seu processo. O controle era feito basicamente através de formulários.

Comparação:

• Como pudemos verificar, o primeiro grupo acredita que a educação está capacitada a intervir eficazmente na sociedade, transformando-a, corrigindo as injustiças e promovendo a equalização social. Consideram apenas a ação da educação sobre a sociedade, porque desconhecem as determinações sociais do fenômeno educativo logo são teorias não crítica.

As teorias crítico- reprodutivas:

• Este grupo é denominado crítico, pois postulam não ser possível conceber a educação senão a partir dos seus condicionantes sociais.

• Logo a educação é dependente da sociedade e sua conclusão é que a função própria da educação consiste na reprodução da sociedade em que se insere.

Teoria do sistema de ensino enquanto violência simbólica:

• É uma teoria que se desdobra dedutivamente nos princípios universais para enunciados analíticos.

• A violência simbólica é ponto de partida; pois a sociedade se estrutura como um sistema de relações de força material entre grupos ou classes. Sobre a base da força material e sob sua determinação ergue-se um sistema de relações de força simbólica, cujo papel é reforçar, por dissimulação as relações de forca material; o reforçamento da violência material se dá pela conversão ao plano simbólico, onde se produz e reproduz o reconhecimento da dominação.

Teoria da escola enquanto aparelho ideológico de Estado (AIE):

• A ação pedagógica se auto- realiza através do trabalho pedagógico entendido como trabalho de “encucação” que deve durar o bastante para produzir uma formação durável, isto é, um “habitus”.

• Funciona massivamente pela violência e secundariamente pela ideologia e repressão.

• O conceito aparelho ideológico de estado deriva da teoria de uma existência material, a ideologia existe sempre radicada em práticas materiais definidas por instituições materiais.

• Em suma a ideologia se materializa em aparelhos: os aparelhos ideológicos de Estado, este foi colocado em posição dominante nas formações capitalistas, após uma violenta luta de classes políticas e ideológicas contra o antigo aparelho ideológico de Estado dominante, é o aparelho Ideológico Escolar. A escola constituiu o aparelho ideológico mais acabado de reprodução das relações de reprodução capitalista.

Teoria da escola dualista:

• É retomado o conceito de aparelho escolar como unidade contraditória de duas redes de escolarização.

• Aparelho ideológico: contribui para a formação de força de trabalho e para a encucação da ideologia burguesa.
Caminhamos em busca da excelência, num processo de aperfeiçoamento contínuo e reafirmando o compromisso com um trabalho de qualidade.

PLANEJAR é....

PLANEJAMENTO É…


1. Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações (PADILHA, 2001, p. 30).

2. Planejar, em sentido amplo, é um processo que “visa a dar respostas a um problema, estabelecendo fins e meios que apontem para sua superação, de modo a atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro”. Mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos contextuais e os pressupostos filosófico, cultural, econômico e político de quem planeja e com quem se planeja. (idem, 2001, p. 63).

Planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. Planejar e avaliar andam de mãos dadas.

PLANO DE AULA É…

1. Plano de aula é um documento utilizado pelo professor para elaborar o seu dia letivo, para o registro de decisões do tipo: o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer, como quem fazer. Para existir plano é necessária a discussão sobre fins e objetivos, culminando com a definição dos mesmos, pois somente desse modo é que se podem responder as questões indicadas acima.
O plano é a “apresentação sistematizada e justificada das decisões tomadas relativas à ação a realizar” (FERREIRA apud PADILHA, 2001, p. 36). Plano tem a conotação de produto do planejamento.
Plano de aula é um “guia” e tem a função de orientar a prática do professor, partindo da própria prática e, portanto, não pode ser um documento rígido e absoluto. Ele é a formalização dos diferentes momentos do processo de planejar que, por sua vez, envolve desafios e contradições (FUSARI, op. cit.).

Planejamento x Plano de Aula

Sendo o planejamento o processo de estruturação e organização da ação educativa em forma de intervenções sistematizadas e orientadas para obtenção de resultados através do plano de aula, o mesmo envolve um conjunto de operações mentais, dinâmicas, estratégicas e contínuas.

É o processo que antecede as ações e tem função de organizador da prática pedagógica. Para tanto necessita ter dados precisos e claros.

Vejamos como Luiz Alves de Mattos em seu livro Sumário de Didática Geral, direciona essa busca:

“Previsão inteligente e bem calculada de todas as etapas do trabalho educacional que envolvem as atividades docentes e discentes, de modo a tornar o ensino seguro e eficiente” ( Mattos, 1971, p. 140).

A esse conceito poderíamos hoje acrescentar, ainda, colocar em ordem os passos que se devem seguir de forma qualitativa e estruturada.

Aqui temos algumas informações necessárias para iniciarmos uma pesquisa reflexiva para elaboração de um plano de aula diferenciado. Ao qual apresente uma seqüência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia letivo em sala de aula com detalhes, objetivos a serem alcançados (conhecimento, competências e habilidades), itens do conteúdo, as metodologias e estratégias que serão utilizadas, os procedimentos que serão adotados e as atividades que serão desenvolvidas assim como os recursos, a avaliação e referência.

Porém encontramos uma diversidade de modelos bastante diferenciados, uma vez que esta atividade muda conforme o modelo de cada instituição, mas há uma matriz na qual se pode apoiar para a construção do nosso plano de aula a fim de alcançar nossos objetivos pedagógicos.

Identificação do plano:

· Nome da instituição de ensino (também do centro e do departamento se for o caso);

· Nome do curso;

· Módulo;

· Função;

· Sub-função;

· Área do conhecimento;

· Nome do professor ministrante;

· Período e carga horária;

· Tema da aula ou assunto.

Conteúdo (programático):

· Estabelecimento de tópicos na seqüência em que vão ser apresentados no decorrer da aula;

· Considerar que toda aula tem abertura, desenvolvimento e encerramento (início, meio e fim).

Objetivos:

(capacitar, instrumentalizar os alunos para…).

Estratégias (de aprendizagem e metodologia):

(Procedimentos adotados para facilitar o processo de aprendizagem).

· Aulas expositivas;

· Dinâmicas;

· Debates;

· Seminários;

· Exercícios;

· Análises;

· Situações-problemas;

· E outros que o professor julgue necessário.

Recursos didáticos:

(A designação dos recursos áudio-visuais mostra a dinâmica da aula).

· Quadro de giz;

· Retroprojetor;

· Datashow;

· Rádio;

· Cartazes;

· Painéis;

· Vídeo;

· Dvd;

· E outros que o professor julgue necessário.

Avaliação:

(designa de que forma o professor avaliará os alunos na aula).

· Participação;

· Análise de caso;

· Atividades práticas;

· Situações-problemas;

· Apresentação de trabalhos;

· E outros que o professor julgue necessário.

Referências:

· Indicar conforme as normas vigentes, os autores e obras utilizados na preparação da aula;

· Indicar periódicos e sites visitados.

Lembre-se: Embora represente apenas uma faceta da atividade docente, o plano de aula proporciona maior qualidade, equilíbrio e segurança ao professor na sala de aula. Sendo que permite a esse profissional auxiliar de maneira mais eficaz os alunos; encorajando-os assim, a serem pensadores críticos, criativos e atuantes, com capacidade para assumirem sua própria e permanente formação.

REFERÊNCIAS

BENINCÁ, E. As origens do planejamento participativo no Brasil. Revista Educação - AEC, n. 26, jul./set. 1995

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Editora alternativa, 2001

LÜCK, H. Planejamento em orientação educacional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1991

MATTOS, L.A. de Sumário de Didática Geral. Rio de Janeiro: Aurora, 1971

PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001

VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995