domingo, 21 de dezembro de 2008

Tecnologia Asssitiva

http://www.assistiva.org.br/

http://www.assistiva.com.br/


Conceito

Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover Vida Independente e Inclusão.

É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).

O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva, foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como Public Law 100-407 e que foi renovada em 1998 como Assistive Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432). Ela compõe, com outras leis, o ADA - American with Disabilities Act, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam.

A Tecnologia Assistiva se compõe de Recursos e Serviços. Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob-medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos.

*

Recursos
Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.

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Serviços
São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos.
Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como:

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Fisioterapia
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Terapia ocupacional
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Fonoaudiologia
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Educação
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Psicologia
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Enfermagem
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Medicina
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Engenharia
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Arquitetura
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Design
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Técnicos de muitas outras especialidades

No Brasil, encontramos também terminologias diferentes que aparecem como sinônimos da Tecnologia Assistiva, tais como “Ajudas Técnicas”, “Tecnologia de Apoio“, “Tecnologia Adaptativa” e “Adaptações”.



Objetivos da Tecnologia Assistiva

Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.



Por que o termo "Tecnologia Assistiva"?

Um texto de Romeu Kazumi Sassaki, escrito em 1996:

ASSISTIVE TECHNOLOGY

Lendo artigos sobre equipamentos, aparelhos, adaptações e dispositivos técnicos para pessoas com deficiências, publicados em inglês, ou vendo vídeos sobre este assunto produzidos em inglês, encontramos cada vez mais freqüentemente o termo assistive technology.

No contexto de uma publicação ou de um vídeo, é fácil entender o que esse termo significa. Seria a tecnologia destinada a dar suporte (mecânico, elétrico, eletrônico, computadorizado etc.) a pessoas com deficiência física, visual, auditiva, mental ou múltipla. Esses suportes, então, podem ser uma cadeira de rodas de todos os tipos, uma prótese, uma órtese, uma série infindável de adaptações, aparelhos e equipamentos nas mais diversas áreas de necessidade pessoal (comunicação, alimentação, mobilidade, transporte, educação, lazer, esporte, trabalho e outras). No CD-ROM intitulado Abledata, já estão catalogados cerca de 19.000 produtos tecnológicos à disposição de pessoas com deficiência e esse número cresce a cada ano.

Mas como traduzir assistive technology para o português? Proponho que esse termo seja traduzido como tecnologia assistiva pelas seguintes razões:

Em primeiro lugar, a palavra assistiva não existe, ainda, nos dicionários da língua portuguesa. Mas também a palavra assistive não existe nos dicionários da língua inglesa. Tanto em português como em inglês, trata-se de uma palavra que vai surgindo aos poucos no universo vocabular técnico e/ou popular. É, pois, um fenômeno rotineiro nas línguas vivas.

Assistiva (que significa alguma coisa "que assiste, ajuda, auxilia") segue a mesma formação das palavras com o sufixo "tiva", já incorporadas ao léxico português. Apresento algumas dessas palavras e seus respectivos vocábulos na língua inglesa (onde eles também já estão incorporados). Foram escolhidas palavras que se iniciam com a letra a, só para servirem como exemplos.
associativa - associative adotiva - adoptive
adutiva - adductive afetiva - affective
acusativa - accusative adjetiva - adjective
aquisitiva - aquisitive agregativa - aggregative
ativa - active assertiva - assertive
adaptativa - adaptive aplicativa - applicative

Nestes tempos em que o movimento de vida independente vem crescendo rapidamente em todas as partes do mundo, o tema tecnologia assistiva insere-se obrigatoriamente nas conversas, nos debates e na literatura. Urge, portanto, que haja uma certa uniformidade na terminologia adotada, por exemplo com referência à confecção/fabricação de ajudas técnicas e à prestação de serviços de intervenção tecnológica junto a pessoas com deficiência.



Categorias de Tecnologia Assistiva

A presente classificação faz parte das diretrizes gerais da ADA, porém não é definitiva e pode variar segundo alguns autores. O importante é destacar a importância que esta organização confere ao universo de recursos, que até aqui vinham sendo confundidos com equipamentos da área médica/hospitalar (estrito senso) bem como outros não reconhecidos como ajudas de vida diária. A importância desta classificação está no fato de organizar a utilização, prescrição, estudo e pesquisa destes materiais e serviços, além de oferecer ao mercado focos específicos de trabalho e especialização.

1

Auxílios para a vida diária


Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa etc.

2

CAA (CSA)
Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa


Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os símbolos PCS ou Bliss além de vocalizadores e softwares dedicados para este fim.

3

Recursos de acessibilidade ao computador


Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com dEficiência a usarem o computador.

4

Sistemas de controle
de ambiente


Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores.

5

Projetos arquitetônicos para acessibilidade


Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com dEficiência.

6

Órteses e
próteses


Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recurso ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos.

7

Adequação Postural


Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros.

8

Auxílios
de mobilidade


Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis, andadores, scooters de 3 rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal.

9
Auxílios para cegos ou com visão sub-normal

Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações etc.

10

Auxílios para surdos ou com déficit auditivo


Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez, telefones com teclado — teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre outros.

11

Adaptações em veículos


Acessórios e adaptações que possibilitam a condução do veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas modificadas e outros veículos automotores usados no transporte pessoal.

Símbolos de Comunicação Pictórica • Picture Communication Symbols (PCS)
© 1981-2007 Mayer-Johnson, LLC. Todos os direitos reservados.



Atuação da Tecnologia Assistiva



A Tecnologia Assistiva visa melhorar a FUNCIONALIDADE de pessoas com deficiência. O termo funcionalidade deve ser entendido num sentido maior do que habilidade em realizar tarefa de interesse.

Segundo a CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, o modelo de intervenção para a funcionalidade deve ser BIOPSICOSOCIAL e diz respeito a avaliação e intervenção em:

*

Funções e estruturas do corpo - DEFICIÊNCIA
*

Atividades e participação - Limitações de atividades e de participação.
*

Fatores Contextuais - Ambientais e pessoais

Para conhecer melhor a CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade e os conceitos emitidos pela OMS - Organização Mundial da Saúde, clique em www.deb.min-edu.pt/fichdown/ensinoespecial/CIF1.pdf





Visão Geral dos Componentes da CIF - 2003

1. Funções e Estruturas do Corpo e Deficiências

Definições:

• Funções do Corpo são as funções fisiológicas dos sistemas orgânicos (incluindo as funções psicológicas).
• Estruturas do Corpo são as partes anatômicas do corpo, tais como, órgãos, membros e seus componentes.
• Deficiências são problemas nas funções ou na estrutura do corpo, como um desvio importante ou uma perda.

2. Atividades e Participações / Limitações de Atividades e Restrições de Participação

Definições:

• Atividade é a execução de uma tarefa ou ação por um indivíduo.
• Participação é o envolvimento numa situação da vida.
• Limitações de Atividades são dificuldades que um indivíduo pode encontrar na execução de atividades.
• Restrições de Participação são problemas que um indivíduo pode experimentar no envolvimento em situações reais da vida.

3. Fatores Contextuais

Representam o histórico completo da vida e do estilo de vida de um indivíduo. Eles incluem dois fatores - Ambientais e Pessoais - que podem ter efeito num indivíduo com uma determinada condição de saúde e sobre a Saúde e os estados relacionados com a saúde do indivíduo.

• Fatores Ambientais:
Constituem o ambiente físico, social e atitudinal no qual as pessoas vivem e conduzem sua vida. Esses fatores são externos aos indivíduos e podem ter uma influência positiva ou negativa sobre o seu desempenho, enquanto membros da sociedade, sobre a capacidade do indivíduo para executar ações ou tarefas, ou sobre a
função ou estrutura do corpo do indivíduo.

• Fatores Pessoais:
São o histórico particular da vida e do estilo de vida de um indivíduo e englobam as características do indivíduo que não são parte de uma condição de saúde ou de um estado de saúde. Esses fatores podem incluir o sexo, raça, idade, outros estados de saúde, condição física, estilo de vida, hábitos, educação recebida, diferentes maneiras de enfrentar problemas, antecedentes sociais, nível de instrução, profissão, experiência passada e presente, (eventos na vida passada e na atual), padrão geral de comportamento, caráter, características psicológicas individuais e outras características, todas ou algumas das quais podem desempenhar um papel na incapacidade em qualquer nível.

4. Modelos Conceituais

Para compreender e explicar a incapacidade e a funcionalidade, foram propostos vários modelos conceituais:

• Modelo Médico:
Considera a incapacidade como um problema da pessoa, causado diretamente pela doença, trauma ou outro problema de saúde, que requer assistência médica sob a forma de tratamento individual por profissionais. Os cuidados em relação à incapacidade têm por objetivo a cura ou a adaptação do indivíduo e mudança de comportamento. A assistência médica é considerada como a questão principal e, a nível político, a principal resposta é a modificação ou reforma da política de saúde.

• Modelo Social:
O modelo social de incapacidade, por sua vez, considera a questão principalmente como um problema criado pela sociedade e, basicamente, como uma questão de integração plena do indivíduo na sociedade. A incapacidade não é um atributo de um indivíduo, mas sim um conjunto complexo de condições, muitas das quais criadas pelo ambiente social. Assim, a solução do problema requer uma ação social e é da responsabilidade coletiva da sociedade fazer as modificações ambientais necessárias para a participação plena das pessoas com incapacidades em todas as áreas da vida social. Portanto, é uma questão atitudinal ou ideológica que requer mudanças sociais que, a nível político, se transformam numa questão de direitos humanos. De acordo com este modelo, a incapacidade é uma questão política.

• Abordagem Biopsicosocial:
A CIF baseia-se numa integração desses dois modelos opostos. Para se obter a integração das várias perspectivas de funcionalidade é utilizada uma abordagem "biopsicossocial". Assim, a CIF tenta chegar a uma síntese que ofereça uma visão coerente das diferentes perspectivas de saúde: biológica, individual e social.





Artigos sobre Tecnologia Assistiva



CEDI • INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA ASSISTIVA • Rita Bersch (arquivo em formato PDF - 1,8MB)

PALESTRA CAA • Nadia Browning (arquivo em formato PDF - 2,3MB)



Links para Sites de Tecnologia Assistiva


PORTUGUÊS/ESPANHOL (BRASIL, PORTUGAL, ESPANHA)

CEDI • SENSOFTWARE - ÓTIMO PARA ACIONADORES (gratuito - download de arquivo zipado 4MB - instruções em arquivo txt)

TA • KIT ACESSO

UFRJ • PROJETO DOSVOX

UFRJ • PROJETO LENTE PRO

UFRJ • PROJETO MOTRIX

ACESSIBILIDADE.NET • ACESSIBILIDADE PARA TODOS

REDE SARAH DE HOSPITAIS

NIEE UFRGS • NÚCLEO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

PROJECTE FRESSA • SOFTWARE PARA LA EDUCACIÓN ESPECIAL

INFORMATICA PARA ORIENTADORES

MANOLO.NET • DEFICIÊNCIA VISUAL

Fonte; http://www.assistiva.com.br/

PROINFO INTEGRADO

Proinfo Integrado

Estou aproveitando o site linuxeducacional.com através do curso Linux Educacional 2.0 para divulgar o excelente material disponibilizado pelo MEC, além de fazer minhas contribuições com sugestões de links e algumas animações.

http://www.linuxeducacional.com/

Portal do MEC

http://webeduc.mec.gov.br/
Midias na educação
Portal do capes

HOT POTATOES

O Hot Potatoes é um programa de origem canadense que conta com um conjunto de seis ferramentas de autoria. Esse programa foi desenvolvido pela University of Victoria CALL Laboratory Research and Deselopment. As ferramentas existentes nele possibilitam a criação de exercícios variados, como por exemplo, palavras cruzadas, múltipla escolha, associações entre colunas. Outro ponto relevante no tocante ao uso das ferramentas é a interatividade, uma vez que as atividades são criadas para uso no ambiente da internet.


Ferramentas do Hot Potatoes
Segue abaixo uma breve discriminação das principais característica de cada ferramenta, isto é, que tipo de exercício cada uma delas produz.

JCloze: tal ferramenta cria exercício de completar lacunas (ou de preenchimento de espaço).

JQuiz: nessa o foco são atividades com questões de respostas curtas que podem se resumir em palavras, pequenas expressões ou até diminutas frases.

JCross: essa ferramenta cria as palavras cruzadas, um formato de exercício bem conhecido.

JMix: o exercício proposto por essa ferramenta é um espécie de ordenador de frases, conhecido popularmente como sopa de palavras.

JMatch: nessa o trabalho de associação entre “colunas” é a prosposta de exercício.



Instalação e configuração do programa
Para instalação do programa, vale a pena observar algumas informações. Para fins educativos, o programa Hot Popatoes é gratuito, basta que se preencha no sítio oficial do programa um formulário e posterior se proceda ao registro do programa (mais informações no guia). Além disso, o programa está disponível no idioma português. Logo abaixo, seguem alguns etapas básicas para uso do programa.

* Instalação: para instalação, é preciso que o usuário acesse ao seguinte endereço: web.uvic.ca/hrd/hotpot/. Na seqüência, busque na seção de Download a versão do programa que esteja de acordo com o sistema operacional do seu microcomputador (Windons, Macintosh e Linux).

* Entrada com os dados: faz-se necessário, de acordo com característica de cada ferramenta, entrar ordenadamente com os dados relativos ao conteúdo que se deseja trabalhar.

* Ajuste: prestar de informações adicionais para que o usuário(estudante) não se perca durante a realização das atividades, como por exemplo, comando das questões ou inserção de texto para orientação do estudante.

* Exportação: após criação em si das questões, é preciso passá-las para um formato Web. Isso se faz com um simples clicar em um determinado botão disponível no próprio programa.

* Publicação: com a utilização de software de publicação os exercícios são disponibilização na internet. E assim finalmente acessível aos alunos.


Tutoriais
Na internet, encontram-se muitos tutoriais que auxiliam os professores no manuseio das ferramentas disponíveis no Hot Potatoes. Segue abaixo uma seleção de links de tutoriais que podem ser bastante úteis para instrução dos usuários a cerca das peculiaridades de cada ferramenta.

www.cceseb.ipbeja.pt/Hotpotatoes/index.htm
www.pgie.ufrgs.br/dicasonline/hotpotatoes www.acessus.net/html/tutoriais/potatoes/potatoes.htm


Também como forma de munir o usuário de informações sobre o programa, seguem abaixo links de guias do Hot potatoes:

woodstock.unicamp.br/nou-rau/ead/document/?view=25
www.aulaintercultural.org/IMG/pdf/gui_E3o_20hotpotatoes.pdf

Aplicação educativa do programa

É possível visualizar, com o Hot Potatoes, uma série de atividades que podem ser utilizadas no enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem, no auxílio a alunos e a professores frente aos desafios propostos pelo dia-a-dia da sala de aula. Além disso, é preciso acrescentar que o uso do programa aproxima alunos e professores do universo digital, o que pode resultar na elevação da qualidade do ensino. Apresentam-se abaixo sítios que trazem o Hot Potatoes como produto final, ou seja, pronto para uso pelos estudantes.

web.educom.pt/escolovar/hotpot_lp.htm
www.ufpel.tche.br/faem/dfs/quiz/
www.eb23-guifoes.rcts.pt/NetMate/sitio/Hot-Potatoes.htm web.educom.pt/escolovar/hotpot_mat.htm

Webquest -recurso da internet

WEBQUEST
O conceito foi criado em 1995 por Bernie Dodge, professor estadual da Califórnia (EUA) tendo como proposta metodológica o uso da Internet de forma criativa. A Webquest é uma atividade investigativa onde as informações com as quais os alunos interagem provêm da internet.

Sua elaboração
É feita por um professor para ser solucionada por alunos reunidos em grupos.

Seus recursos
Também chamados de fontes, os recursos podem ser livros, vídeos e mesmo pessoas a entrevistar, mas normalmente são sites ou páginas da Web.


Tipos
Bernie Dodge define a Webquest em:
Curta: Leva de uma a três aulas para ser explorada pelos alunos e seu objetivo é a integração do conhecimento.
Longa: Leva de uma semana a um mês para ser explorada pelos alunos em sala de aula e tem como objetivo a extensão e o refinamento de conhecimentos.

A Webquest é constituída de sete seções:
- Introdução - Determina a atividade.
- Tarefa - Informa o software e o produto a serem utilizados.
- Processo - Define a forma na qual a informação deverá ser organizada (livro, vídeos etc).
- Fonte de informação - Sugere os recursos: endereços de sites, páginas da Web.
- Avaliação - Esclarece como o aluno será avaliado.
- Conclusão - Resume os assuntos explorados na Webquest e os objetivos supostamente atingidos.
- Créditos - Informa as fontes de onde são retiradas as informações para montar a webquest, quando página da Web coloca-se o link, quando material físico coloca-se a referência bibliográfica. É também o espaço de agradecimento às pessoas ou instituições que tenham colaborado na elaboração.


Objetivos Educacionais
- O educador moderniza os modos de fazer educação (sincronizado com o nosso tempo/internet).
- Garante o acesso à informação autêntica e atualizada.
- Promove uma aprendizagem cooperativa.


Desenvolver habilidades cognitivas
“Aprendizagens significativas são resultados de atos de cooperação, as WQs estão baseadas na convicção de que aprendemos mais e melhor com os outros do que sozinhos.”

- Favorece as habilidades do conhecer (o aprender a aprender).
- Oportuniza para que os professores de forma concreta se vejam como autores da sua obra e atuem como tal. (acessar, entender e transformar).
- Favorece o trabalho de autoria dos professores.
- Incentivar a criatividade dos professores e dos alunos que realizarão investigações com criatividade.
- Favorecer o compartilhamento dos saberes pedagógicos, pois é uma ferramenta aberta de cooperação e intercâmbio docente de acesso livre e gratuito.


Quem esta usando as WQs
Pelo seu aspecto pedagógico, dinâmico, amplo, informativo e investigativo, estimula:
- Professores, Mestres e Doutores das mais diversas áreas e seguimentos.
- Alunos.


Exemplos de WQs
www.vivenciapedagogica.com.br
webquest.sp.senac.br
www.webquest.futuro.usp.br
www.ese.ips.pt/abolina/webquests/bio/biodiversidade.html
www.escolabr.com
www.webquest.futuro.usp.br
www.edukbr.com.br
www.escolanet.com.br
www.iep.uminho.pt/encontro.webquest/workshops.htm
www.livre.escolabr.com/ferramentas/wq/
wqtiete.vila.bol.com.br
wqenergia.vila.bol.com.br


Passos para elaboração de uma Webquest

Planejar

* Definir o tema
* Selecionar fontes de informação
* Delinear a tarefa
* Estruturar o processo

Formatar

* Escrever a introdução
* Escrever a conclusão
* Inserir o conteúdo no gabarito

Publicar

* Fazer os acertos finais
* Publicar a Webquest

Gabaritar

* Nessa etapa é necessário usar um editor HTML, o que exige conhecimento em informática
- Modelo de gabaritos.

O suporte oferece ferramentas de produção gratuitas, acervo de imagens, editores de html, hospedagen de sites, etc.


WebQuest além dos limites
LanQuest (BARROS, 2005) - Baseada na mesma metodologia de Bernie Dodge, só que em páginas off line, fora do espaço web, utiliza apenas um software de navegação, onde é simulada a navegação que ocorre na Internet. É uma possibilidade de trabalho que vai além do ciberespaço na extensão de um software de autoria, ou apresentação pronta em html. Ideal para escolas que não têm acesso a laboratórios de informática.

PaperQuets - É uma metodologia baseada na WebQuest que tem como referência para o trabalho fontes bibliográficas (biblioteca). Assim como a LanQuest, a PaperQuet também é ideal para escolas que não têm acesso a laboratórios de informática.
A PaperQuest pode ter o formato de um jogo, as tarefas impressas em cartões com várias possibilidades de aventura (urbana, na mata, no espaço, etc...). Os alunos irão pesquisar e jogar ao mesmo tempo, por meio de ferramentas semelhantes ao PHPWebQuest (Barros 2005), onde a familiarização e a criticidade na análise dos textos encontrados em livros, jornais e revistas são necessárias.

PHPWebQuest - É um programa educativo criado pelo professor espanhol Antônio Temprano para criar Webquest, Miniquest e caça ao Tesouro sem escrever o código HTML ou utilizar programas de edição de páginas de Web. O usuário pode editar e ou apagar as atividades criadas por ele. Uma de suas vantagens de edição de WebQuest pelo phpwebquest é que todo texto pode ser editado em html para quem já utiliza alguma ferramenta de produção nesse formato, tornando-se viável e possível no caso de alunos em situação de deficiência visual, a navegação por leitores de tela.


Créditos - WEBQUEST:
Metodologia que ultrapassa os limites do Ciberespaço.
Profa Gílian Cristina Barros - www.escolabr.com
Gabarito - www.webquest.futuro.usp.br
Espaço para discussão Wqs - www.escolabr.com

Blog como recurso educacional

Blog como recurso educacional

BLOG


Os Blogs são páginas pessoais, em formato de diários, atualizadas a qualquer momento, trazendo links para outros blogs do dia-a-dia ou temas específicos, como cinema, arte música, educação e gira em torno de comentários sobre atualidades trazendo mais cor, expressão, identificação e individualidade à Internet.


É a abreviação da palavra Weblog (rede, teia) e Log (registro); Os Weblogs são feitos no meio on-line, e os usuários que mantém esses registros na Internet são chamados de “blogueiros”.

Weblogs, ou blogs, consistem em publicações de conteúdos como textos, links, fotos, poesias, déias, piadas, notícias etc... de forma cronológica como um jornal, ficando arquivado por um período determinado, através do próprio browser tornando-se mais fácil criar e publicar uma página Web como espaço pessoal, que faz do weblog mais de uma ferramenta tecnológica, mais uma forma de inclusão na comunidade Web.

Composto por pequenos parágrafos, segue uma linha de tempo, como um fato após o outro, semelhante a uma home page, mas com a vantagem de veiculação da informação em tempo real, numa maior possibilidade de interação com o leitor , que pode emitir sugestões, comentários, críticas e mandar recados, enfim tudo o que a imaginação do autor permitir; Os blogs também são uma excelente forma de comunicação entre uma família, amigos, grupo de trabalho, ou até mesmo empresas. Ele permite que grupos se comuniquem de forma mais simples e organizada do que através de e.mail ou grupos de discussão; Muitos são pessoais, intimistas, veiculam idéias ou sentimentos do autor, alguns são voltados para diversão e outros para o trabalho, mas também tem aqueles que misturam tudo. Mas, em geral, enfocam um tópico ou área de interesse para quem os escreve.

Usar um blog é como mandar uma mensagem instantânea para toda a web: você escreve sempre que tiver vontade e todos que visitam seu blog tem acesso ao que foi escrito.


O que isso significa para educadores e estudantes?
“Chega em boa hora, quando a Rede já não trazia mais muitas novidades” (BERNERS,1997).

Tim Berners-Lee’s, inventor da Web, em 1997 comentou aos membros da World-Wide Web consortium (WC3), que “A Web deve ser um meio para a comunicação entre povos: uma comunicação que produz conhecimento compartilhado.”

Certamente a natureza aberta e flexível dos weblogs incentiva tais diálogos; muitos usuários universitários de weblolgs, ou “bloggers” vem convidando indivíduos das comunidades locais, nacionais e internacionais a participar de suas aulas através de seus Weblogs. Nas mãos de professores criativos, os Weblogs podem permitir aos estudantes, conectar suas experiências de sala de aula ao mundo.

Os Weblogs podem dar suporte a Educação de várias formas, como um jornal acadêmico, um espaço de reflexão e discussão dos estudantes, uma forma de construir conhecimento de forma autônoma e coletiva (colaborativa), uma ferramenta para estimular e registrar pesquisas, uma memória coletiva para equipes remotas ou não, bem como uma orientação para um estudante novo. Ainda, mesmo que todo o seu potencial não seja explorado ao máximo, pode-se utilizá-lo para fornecer o conteúdo de um curso e suas atualizações, pois os professores podem publicar e atualizar materiais com mais facilidade, eficiência e flexibilidade.


BLOG: Diário de aprendizagem na rede
O Blog ainda é novidade como recurso de aprendizagem, mas a linguagem é bem conhecida dos adolescentes, que o utilizam para publicar páginas pessoais, como os tradicionais diários.

Na sala de aula, serve para registrar os conhecimentos adquiridos pela turma, durante os projetos de estudo, sendo possível enriquecer os relatos com links, fotos, ilustrações e sons; Os professores acompanham e orientam as pesquisas abrindo novos canais de comunicação e incentivando, com isso, o convívio e aprendizagem das tecnologias envolvidas, convidando os alunos para criarem juntos o blog da turma.

Todo o processo - escolher o servidor, eleger e editar o visual, inscrever os participantes e decidir o nome e os “objetivos”do blog - pode ser feito coletivamente.

Se cada educando colaborar com o blog uma vez por semana, já serão várias novidades por dia; É bom lembrar que os servidores tiram do ar os blogs que ficam muito tempo sem atualizações.

E o educador? Ele também teria acesso aos blogs pessoais dos alunos, podendo sempre comentá-los tirar dúvidas e selecionar bons textos e temas de discussão para levar para a sala de aula. Deixando os alunos livres para criar, sem compromisso de resultado ou nota, o professor obtém o que há de mais valioso nessa relação, passando a conhecer a cabeça de seus alunos, seus sonhos, medos, desejos e interesses.

Tudo isso vale também para o professor, seja como for, levar o recurso de blogs para a escola pode representar um salto na capacidade de comunicação dos alunos. Convidados a se divertir, eles estarão exercitando a leitura, a escrita, o senso crítico e a familiaridade com a informática. Os blogs são um símbolo do caráter democrático e plural da internet.


Hospedagem gratuita de blog
www.uniblog.com.br
www.blogger.com.br
www.terra.com.br


Saiba mais...


Sete motivos para um professor criar um blog * (Betina von Staa)
Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que se abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.

No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.


1 - É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.

2 - Aproxima professor e alunos

Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar idéias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.

3 - Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.

4 - Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.

5 - Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.

6 - Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)

7 - Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!


* Betina von Staa é coordenadora de pesquisa em tecnologia educacional e articulista da divisão de portais da Positivo Informática. Autora e docente de cursos on-line para a COGEAE, a Fundação Vanzolini e o UnicenP, é doutora em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP.


Referências bibliográficas:

  • DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido, 2003. Acesso em: 29 jul. 2005. <www.educacional.com.br/abresite.asp?IdPublicacao=113781>

  • GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola, jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005. <www.educacional.com.br/abresite.asp?IdPublicacao=113782>

  • KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio;

  • XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

  • LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.


Créditos - BLOG:
revistaescola.abril.com.br/blog/blog_indice.shtml
www.educacional.com.br
www.educarede.org.br/educa/index.cfm
www.infowester.com
www.insite.com.br
www.sinprosp.org.br

http://www.webeduc.mec.gov.br/webquest/index.php

Dica de site: Brincando se aprende

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O site sugere diversas animações em flash voltadas para a educação. As animações são divididas em categorias, sendo estas: Alfabetização, Artes, Artesanato, Brincadeiras, Caça Palavras, Cidadania, Ciências, Coord. Motora, Concentração, Cruzadinhas, Diversos, Ed. Especial, Ed. Física, Ed. no trânsito, Espanhol, Excel, Experiências, Filmes, Fábulas e Lendas, Geografia, História, Histórias Infantis, Imprimir, Informática, Inglês, Libras, Marketing Pessoal, Matemática, Meio Ambiente, Memória, Montar-Vestir, Música, Natal, Origami, Páscoa, Pedagogia, Pintar, Português, Powerpoint, Raciocínio, Religião, Saúde, Sete erros, Sexualidade, Quebra-Cabeça, Tangram, Testes Diversos, Vestibular, Vídeos online.

Provávelmente você irá encontrar uma que será útil para a sua prática docente.

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Futuro da educação: Carteiras Multitoque

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Créditos da imagem: http://www.gizmodo.com.br/conteudo/problemas-da-educação-são-resolvidos-com-carteiras-multitoque

No blog do Gizmodo versão brasileira saiu um artigo que comenta o desenvolvimento de carteiras multitoque interativa para uso em sala de aula.

acessem: http://www.gizmodo.com.br

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